Por todas as Eras, é perceptível a busca do homem pelo
lazer e pela ostentação. Na Grécia Antiga, não era diferente. Jogos esportivos,
festivais musicais, teatros e banquetes eram meios de descontração, tendo papel
importante para a sociabilidade dos gregos.
Estes banquetes, também considerados comemorações
gastronômicas, valorizavam o ócio. Por via de regra, permitidos apenas homens.
Mulheres e escravos participavam apenas promovendo entretenimento e serviços.
Sempre mantendo a oposição, os banquetes atenienses
(simpósios) eram luxuosos e nada moderados. Já os espartanos (sysstia), eram
marcados pela simplicidade e moderação.
No geral, eram espaços para trocas de ideias, debates,
conspirações, reclamações ou simplesmente para convívio.
Possuíam suas fases, começando com o “deypnon”, que
consistia basicamente na oferta variada de peixes e frutos do mar. Tendo como
principal o “symposion”, em que se bebia muito vinho. A bebida era misturada
com água, pois os gregos consideravam primitivo demais consumi-lo antes de
diluir.
Nos dias atuais, permanece vivo os banquetes relacionados
à farta comida.
Enviado por: Jordana Sousa – 1º ano do EM.
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