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quarta-feira, 14 de junho de 2017

FALTA TÍTULO.



Por todas as Eras, é perceptível a busca do homem pelo lazer e pela ostentação. Na Grécia Antiga, não era diferente. Jogos esportivos, festivais musicais, teatros e banquetes eram meios de descontração, tendo papel importante para a sociabilidade dos gregos.
Estes banquetes, também considerados comemorações gastronômicas, valorizavam o ócio. Por via de regra, permitidos apenas homens. Mulheres e escravos participavam apenas promovendo entretenimento e serviços.
Sempre mantendo a oposição, os banquetes atenienses (simpósios) eram luxuosos e nada moderados. Já os espartanos (sysstia), eram marcados pela simplicidade e moderação.
No geral, eram espaços para trocas de ideias, debates, conspirações, reclamações ou simplesmente para convívio.
Possuíam suas fases, começando com o “deypnon”, que consistia basicamente na oferta variada de peixes e frutos do mar. Tendo como principal o “symposion”, em que se bebia muito vinho. A bebida era misturada com água, pois os gregos consideravam primitivo demais consumi-lo antes de diluir.
Nos dias atuais, permanece vivo os banquetes relacionados à farta comida.
Enviado por: Jordana Sousa – 1º ano do EM.

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