O grande marco na história da
infertilidade ocorreu no dia 25 de julho de 1978, em Manchester – Inglaterra.
Graças aos esforços de Patrick Steptoe e Robert Edwards, nasceu nesta data o
primeiro bebê de proveta do mundo: a menina Louise Brown.
De fato, a fertilização do óvulo e do
espermatozóide ocorreu em um pequeno tubo de ensaio, e não em uma proveta. Daí
o termo fertilização in vitro e não
in vivo. O termo “bebê de proveta” foi emprestado do livro “Admirável Mundo
Novo” do autor Aldous Haxley. Hoje o termo médico mais usado é FIV
(fertilização in vitro), mas as
pessoas em geral utilizam mesmo é bebê de proveta.
A indicação inicial da FIV foi
alteração nas trompas, como por exemplo obstrução sem condição de correção
cirúrgica. Com o desenvolvimento da técnica, outras indicações surgiram tais
como fator masculino moderado e grave, endometriose, infertilidade sem causa
aparente e fator imunológico.
Devemos ter em mente que o tratamento
do casal infértil apresenta uma sequência de procedimentos de complexidade
crescente. A fertilização in vitro
representa a etapa mais avançada no tratamento do casal infértil e, muitas
vezes, a única forma de se alcançar uma gravidez.
A fertilização in vitro (FIV) e transferência de embriões (TE) tenta reproduzir em
laboratório as condições necessárias para que ocorra a fecundação e as
primeiras etapas do desenvolvimento embrionário. A duração da etapa realizada in vitro, isto é, fora do organismo, é
de aproximadamente dois a seis dias.Os espermatozóides e os óvulos são
colocados dentro de um meio de cultura especial e cultivados a 37º C dentro de
uma incubadora. A partir de então, irá acontecer a fertilização e o
desenvolvimento embrionário inicial. Após esse período, o embrião ou os
embriões formados serão transferidos para a cavidade uterina através de um cateter
especial de plástico inserido através do colo do útero durante um exame
ginecológico normal. Este procedimento é indolor, não havendo necessidade de
anestesia.
Fonte:
http://www.procriar.com.br/uploadfile/Capitulo_08_Tecnicas_de_Fertilizacao_in_vitro.PDF
Enviado
por: Natielen Maria Silveira Leite - 1°ano Ensino Médio.
A Fertilização in-vidro foi um grande marco na história e na ciência pelo fato dos casais que não conseguem ter filhos possam ter esse privilégio.
ResponderExcluirMais há também umá grande procuração com os "espermatozóide congelados " esse processo torna-se cadê dia mais difícil de ce conter pois não se sabe qual epermatozóide foi "congelado " e o número desse processo aumenta muito a cada dia então é bem difícil de se controlar.
Com o avanço da medicina , foi comprovada a possibilidade de alterar o DNA do embrião humano, na tentativa de evitar doenças genéticas. Mas pode haver o uso inadequado da técnica, como por exemplo para mudar características físicas e aumentar a inteligência.
ResponderExcluirCom essa fertilização in vidro, muitos casais vão poder ter seus esperados filhos, e só foi possível através da tecnológia, que só avança a cada dia que passa, e muito bom saber que a ciência está evoluindo cada dia que passa pensando nos seres humanos.
ResponderExcluirVários de casais podem realizar o sonho de ter filhos muitas vezes impedido por problemas de saúde por exemplo,a fertilização in vitro é um avanço enorme na ciência, contudo, é inviável para muitos casais de baixa renda.
ResponderExcluirO desenvolvimento tecnológico tem proporcionado taxas de sucesso progressivamente maiores, garantindo o sucesso na realização do sonho de muitos casais ( fertilização in vitro).
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