Na América Latina aconteceram movimentos para acabar com
as ações imperialistas dos EUA, como a Revolução Cubana iniciada em 1959,
levando Cuba a ser o único país socialista da América.
Logo após a emancipação, o país passou a sofrer a
intervenção estadunidense, legitimada pela Emenda Plat na constituição de Cuba.
A desigualdade social e exploração dos trabalhadores foram agravadas pela
ditadura pela ditadura de Fulgencio Batista, que seguia os interesses dos EUA.
Diante dessa situação, surgiu um grupo de opositores ao
governo. Fidel Castro e seus companheiros planejaram um golpe de estado em 26
de julho de 1954 (M 26-7), mas não foi bem sucedida e foram presos.
Eles foram exilados no México, onde planejaram a invasão,
em que cerca de 82 integrantes desembarcariam na ilha. Em 1958 a luta foi
intensificada e em 1959 Batista fugiu para a República Dominicana e Fidel
Castro tomou o poder.
Ele tomou medidas para amenizar a pobreza, como o controle
do preço dos alimentos básicos, novas leis de salários, investiu na saúde e
educação, entre outros.
Em 1961, os EUA tentaram derrubar o governo, mas não
conseguiram, no episódio conhecido como “Desembarque na Baía dos Porcos”. Cuba
se aproximou da URSS e em 1962 houve a “crise dos mísseis”, um dos períodos de
maior tensão na Guerra Fria.
Isso por que a URSS estava armazenando mísseis em Cuba, o
que preocupou os EUA, mas que foi resolvido por um acordo entre os países.
Com o fim da URSS em 1989 e o surgimento da Comunidade de
Estados Independentes (CEI), Cuba passou a enfrentar uma crise econômica.
Pedro Henrique – 3º ano do Ensino Médio.
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