O fim da monarquia e o início da República foram marcados
por uma grande crise e empobrecimento de Roma, ocasionados pela elevada
concentração de terras nas mãos de poucos patrícios.
Com o objetivo de impedir a concentração de poder na mão
de um único homem, criaram-se as magistraturas, cargos que possibilitavam o
controle recíproco do poder.
As funções executivas e jurídicas eram distribuídas entre
os membros da magistratura. Entre elas, destacava o consulado, principal cargo
responsável pela política interna e externa, por comandar o exército e presidir
o Senado, conselho dos anciãos, responsável pela ligação da cidade com sua história.
Os Pretores eram juízes, responsáveis por administrar a justiça. O Edis era
responsável pelo serviço público, como a realização de algumas obras. Os
Questores tinham funções financeiras. Já os Censores arrecadavam impostos.
Em casos de grave crise interna ou ameaças externas, era
eleito um ditador, pelo período máximo de seis meses. A escolha desse magistrado
anulava a autoridade das demais magistraturas.
Maíza Diniz Souza - 1º ano do Ensino Médio.
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