Para os romanos, pagando impostos devidamente não havia
motivos para censurar ou perseguir outras religiões.
Os romanos condenavam apenas Jesus Cristo alegando que
ele nunca foi o “rei dos judeus”, como se nomeava. Após a crucificação de Jesus,
seus seguidores foram, gradativamente, difundindo suas ideias e pregações.
Em um primeiro momento, o cristianismo estava em certa
liberdade, pois era confundido com o judaísmo pelos poderosos romanos.
Com o tempo, esta situação foi mudando, porque os
cristãos recusavam-se a participar das festividades religiosas e dos
sacrifícios oferecidos aos deuses romanos e negavam-se a servirem o exército,
acreditando que o fim do mundo estaria próximo.
Para conter o aumento de cristãos proibiu-se o batismo de
pagãos. Além disso, estabeleceu-se um certificado que identificava quem não era
cristão. Como consequência, a cidadania foi vetada aos cristãos e, com isso,
seu ingresso em cargos públicos. A igreja e livros sagrados foram destruídos.
Contraditoriamente, em 313, o Edito de Tolerância
possibilitou aos cristãos voltar a praticar seus rituais e professar suas
crenças livremente.
Depois de um tempo, o Império Romano foi totalmente
destruído, quando os bárbaros o invadiram. Paralelamente, o cristianismo foi se
expandindo pela Europa e conquistando novos seguidores, tornando-se uma das
mais poderosas instituições religiosas dos séculos seguintes.
Yasmin – 1º ano do Ensino Médio.
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