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sábado, 1 de julho de 2017

Religião em Roma.



Para os romanos, pagando impostos devidamente não havia motivos para censurar ou perseguir outras religiões.
Os romanos condenavam apenas Jesus Cristo alegando que ele nunca foi o “rei dos judeus”, como se nomeava. Após a crucificação de Jesus, seus seguidores foram, gradativamente, difundindo suas ideias e pregações.
Em um primeiro momento, o cristianismo estava em certa liberdade, pois era confundido com o judaísmo pelos poderosos romanos.
Com o tempo, esta situação foi mudando, porque os cristãos recusavam-se a participar das festividades religiosas e dos sacrifícios oferecidos aos deuses romanos e negavam-se a servirem o exército, acreditando que o fim do mundo estaria próximo.
Para conter o aumento de cristãos proibiu-se o batismo de pagãos. Além disso, estabeleceu-se um certificado que identificava quem não era cristão. Como consequência, a cidadania foi vetada aos cristãos e, com isso, seu ingresso em cargos públicos. A igreja e livros sagrados foram destruídos.
Contraditoriamente, em 313, o Edito de Tolerância possibilitou aos cristãos voltar a praticar seus rituais e professar suas crenças livremente.
Depois de um tempo, o Império Romano foi totalmente destruído, quando os bárbaros o invadiram. Paralelamente, o cristianismo foi se expandindo pela Europa e conquistando novos seguidores, tornando-se uma das mais poderosas instituições religiosas dos séculos seguintes.
Yasmin – 1º ano do Ensino Médio.

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