Em 28 de setembro de 1821, a Ata de
Independência foi assinada por representantes da elite colonial (membros do
clero, latifundiários nobres e funcionários da coroa).
A elite colonial promoveu a independência e
esteve no poder, certificando as posses.
Estabeleceram a monarquia como forma de governo e o catolicismo como religião oficial sem
tolerância para as outras religiões. O clero e a elite preservaram as
propriedades, os antigos funcionários coloniais permaneceram com os cargos, mas
dessa vez como funcionários do novo Estado.
Agustin de Iturbide foi coroado imperador em
1822 e ficou no poder ate 1823.
Apesar da independência, pouco mudou para a
população mexicana, continuaram na miséria e alvo da exploração dos senhores.
Após o período de Guerra Civil
(1858-1860) entre liberais e
conservadores, Juárez assumiu a presidência. Os franceses ocuparam o território mexicano na
administração de Juárez. Ele liderou a população contra a ocupação estrangeira
do México.
Em
1863, tropas francesas invadiram o México e obrigaram Juárez a fugir no
interior do país.
Grupos guerrilheiros comandados por Juárez
lutaram até expulsar os franceses do território mexicano.
Apesar de inicialmente adotar medidas
liberais, o governo de Juárez centralizou o poder e tomou rumo de ditadura.
Com continuidade no governo de Juárez,
Porfírio Diaz entrou no poder, iniciou suas atividades promovendo um rigoroso
desenvolvimento.
Esse processo gerou a exclusão da classe média
e da população camponesa, as medida implantadas favoreciam colonizadores
estrangeiros em perda do povo mexicano.
Júlia Branco – 3º ano do Ensino Médio.
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