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sábado, 1 de julho de 2017

Revolução Mexicana.

Em 28 de setembro de 1821, a Ata de Independência foi assinada por representantes da elite colonial (membros do clero, latifundiários nobres e funcionários da coroa).
A elite colonial promoveu a independência e esteve no poder, certificando as posses.
Estabeleceram a monarquia como forma de governo e o catolicismo como religião oficial sem tolerância para as outras religiões. O clero e a elite preservaram as propriedades, os antigos funcionários coloniais permaneceram com os cargos, mas dessa vez como funcionários do novo Estado.
Agustin de Iturbide foi coroado imperador em 1822 e ficou no poder ate 1823.
Apesar da independência, pouco mudou para a população mexicana, continuaram na miséria e alvo da exploração dos senhores.
Após o período de Guerra Civil (1858-1860)  entre liberais e conservadores, Juárez assumiu a presidência.  Os franceses ocuparam o território mexicano na administração de Juárez. Ele liderou a população contra a ocupação estrangeira do México.
Em  1863, tropas francesas invadiram o México e obrigaram Juárez a fugir no interior do país.
Grupos guerrilheiros comandados por Juárez lutaram até expulsar os franceses do território mexicano.
Apesar de inicialmente adotar medidas liberais, o governo de Juárez centralizou o poder e tomou rumo de ditadura.
Com continuidade no governo de Juárez, Porfírio Diaz entrou no poder, iniciou suas atividades promovendo um rigoroso desenvolvimento.
Esse processo gerou a exclusão da classe média e da população camponesa, as medida implantadas favoreciam colonizadores estrangeiros em perda do povo mexicano.
Júlia Branco – 3º ano do Ensino Médio.

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